
Ela traz cor, com suas belas flores, e contribui com a redução do processo erosivo marinho. Essas características são atribuídas a salsa-da-praia (Ipomea pes-caprae), espécie florística comumente encontrada na região litorânea dos climas tropicais e subtropicais.
O Projeto Salsa Viva existe desde 2017, contemplou mais de 300 mil m² em diversas praias dos municípios de Porto de Pedras, Maceió, Coruripe, Jequiá da Praia, Roteiro, Barra de São Miguel, Marechal Deodoro, Paripueira, São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras, Japaratinga e Maragogi.
A salsa-da-praia é a principal vegetação usada no Projeto Salsa Viva idealizado com o objetivo de recuperar a vegetação nativa e consequentemente contribuir para a manutenção do ambiente costeiro, tornando-o não apenas mais verde e arbóreo, mas também inibindo os efeitos da degradação causada pelo ser humano.